quinta-feira, 27 março, 2025
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“Sabia que essa decisão significava abrir mão da candidatura à vereadora e assumir um risco”, disse a vice-prefeita eleita de Pinhalzinho

Nesta terça-feira (22), o programa Sem Tramela entrevistou a vice-prefeita de Pinhalzinho, Francieli Werlang (PP), que, ao lado do prefeito eleito Alessandro Beltrame (PP), obteve 47,05% dos votos. Durante a entrevista, Francieli comentou sobre a decisão de concorrer como vice-prefeita e os planos para o futuro do município.

Inicialmente, Francieli tinha como objetivo buscar a reeleição como vereadora, mas decidiu aceitar o desafio de disputar a vice-prefeitura. “Sabia que essa decisão significava abrir mão da candidatura à vereadora e assumir um risco, mas estava disposta a encarar o projeto, acreditando que faz parte da minha missão na política”, afirmou. Ela também destacou a importância do apoio familiar nesse processo decisivo. “Minha família me disse que a política é uma escola, talvez até mais rica do que uma faculdade. Nela, você aprende sobre as instituições e, principalmente, sobre as pessoas e suas realidades”, acrescentou.

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A formação da chapa foi fruto de uma construção coletiva entre partidos como PP, União Brasil, PL, PSD e PSDB. O nome para a vice-prefeitura deveria vir do PL ou do PSD, e Francieli se sentiu honrada ao ser escolhida para representar toda a coligação.

Durante a campanha, eles defenderam a ideia de renovação. “Tanto eu quanto Beltrame éramos novos na política. Ele estava em sua primeira experiência eleitoral, e eu ainda no início da minha trajetória como vereadora”, explicou. A proposta de mudança foi um compromisso assumido pela chapa, inclusive na formação de um secretariado técnico e preparado para lidar com as demandas da população. Atualmente, os partidos estão selecionando nomes para serem avaliados em relação à aptidão para os cargos.

Sobre as necessidades de Pinhalzinho, Francieli destacou que a habitação é a principal demanda. O município oferece muitas oportunidades de emprego, mas enfrenta falta de mão de obra, o que está sendo abordado no plano de governo com a construção de 200 casas e loteamentos de interesse social. Na área da saúde, ajustes serão feitos, e a gestão pretende priorizar tanto a saúde quanto a educação, além de outras áreas.

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